sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Vaga para Educador Social - SP.

Vaga para Educador Social

EMPRESA:
INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO NA ZONA NORTE " VILA GUILHERME " VOLTADO AO ATENDIMENTO DE CRIANÇAS DE 0 A 17 ANOS EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFERECE:
1 VAGA PARA ADI / EDUCADOR(A) SOCIAL
HORÁRIO: ESCALA DE 12x36 (INCLUSIVE FINAIS DE SEMANA E FERIADOS)
REMUNERAÇÃO: R$ 691,17
CARTÃO ALIMENTAÇÃO: R$ 83,50
REFEIÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO
VALE TRANSPORTE

PEDE-SE:
IDADE MAIOR DE 25 ANOS
FORMAÇÃO MÍNIMA SEGUNDO GRAU COMPLETO
EXPERIÊNCIA NA FUNÇÃO COM CRIANÇAS MAIORES DE 08 ANOS
MORAR NA REGIÃO
INICIATIVA E LIDERANÇA
DISPONIBILIDADE DE INÍCIO IMEDIATO

CONTATO:
ENVIAR CURRICULO PARA:
contato@srcbrasil.org.br

Fonte: Movimento dos Educadores Sociais Urbanos ("MESU")
Enviado por: "Miriam Silveira Martins de Oliveira" miriamsmo@yahoo.com.br
Qua, 15 de Set de 2010 9:54 am

PLANO DE FORMAÇÃO DO RH DOS CEIS

PLANO DE FORMAÇÃO DOS CEIS DO INSTITUTO CEPODH

Está no plano de trabalho e no projeto pedagógico do CEI Anaíde Beiriz que os encontros de formação permanente serão realizados uma vez por mês através de estudos, palestras, cursos e debates com duração de 02h30min.
O Plano de formação prever a sintonia e o diálogo entre a prática cotidiana vivenciada pelas crianças e o planejamento da educadora. O Plano terá como pressuposto a política pedagógica do CEI.
A educadora será estimulada a refletir permanentemente sobre as ações e pensamentos das crianças, realizando assim uma análise teório-reflexiva de suas observações. Para que o Plano se efetive nesta perspectiva é necessária uma sistematização através dos registros significativos, ou seja, dos fazeres vividos pelas crianças que tenha por objetivo historicizar os caminhos que cada criança vem percorrendo em busca de conhecimento do mundo e suas formas de expressão, que oportunize também, o envolvimento das famílias, possibilitando que estes registros sejam mais um elo de comunicação entre educadores e os responsáveis pela criança, criando oportunidade de troca entre adultos que trabalham com ela, seus familiares e a comunidade local.
Dentro do plano levamos em consideração as seguintes etapas que estão intercaladas mutuamente:
1º) Diagnóstico – As crianças na sua maioria moram no Jardim Rodrigo, Jardim Rincão, Taipas e Adjacências, são filhos de pais de baixa renda, muitos deles semi-analfabetos, subempregados e moram em área desprovida de qualquer ação governamental. Vivem em situação social de risco, em família desestruturada, pais alcoólatras ou envolvidos em problemas com a justiça, sem falar das inúmeras mães adolescentes, muitas famílias são constituídas apenas pela figura da mãe.
2º) Ação - Enfocamos o planejamento, o plano de ação e a construção do projeto político pedagógico para o resgate da dignidade, cidadania, melhoria da auto – estima, trabalho em equipe e a convivência em comunidade para revertermos a vida sócio-econômica e cultural de nossas crianças.
3º) Avaliação – É feita através da observação e do registro, pois os mesmo se constituem nos principais instrumentos de que a educadora dispõe para apoiar sua prática pedagógica. Por meio desses dois instrumentais, contextualmente, a educadora participa do processo de aprendizagem das crianças; a qualidade das interações estabelecidas com outras crianças, funcionários e com a educadora é acompanhado de informações sobre as experiências das crianças na Instituição. Portanto, a avaliação institucional e do trabalho prestado pela Unidade Educacional se dá de forma sistêmica e contínua, com momentos de discussão na própria formação continuada das equipes técnica e de apoio do CEI, do Conselho Gestor e com a Direção da Entidade Social Mantenedora.
São Paulo, 14 Março de 2008.